As longas horas de espanto
e a agonia
da madrugada em noite consumida
O silêncio de pedra construída
por mãos de homem
e um pranto de renúncia consentida
a sede de água renascida
em nuvens e areias prometidas
A pergunta em dores acesa
e acendida
ante uns olhos vazios e vazios
Carlos Maria de Araújo
Boa noite minha amiga!
ResponderEliminarGostei ...
Beijinho
Ana
Deu para ver.
ResponderEliminarPor norma, só publico o que gosto.
A menos que alguém não identificado o faça por mim.
Boa noite, Ana.