Quando cai a geada, nas noites de inverno,
não se ouve nem um cão
ladrar sob o imenso e claro céu
onde uma gélida lua se queda
rígida como um bocado de ferro.
Porém, por vezes acontece
que, não se sabe porquê, um cão uiva
sob a lua gelada, ao longe,
longe, muito longe, como se o seu uivo
surdisse do fundo do inferno
quando a geada cai, nas noites de inverno.
Maurice Carême - (tradução)
OI NMARIA!
ResponderEliminarRETRIBUINDO TUA VISITA E JÁ TE SEGUINDO, VEJO QUE TEU BLOG É NOVO, ENTÃO TE DESEJO MUITO SUCESSO COM ELE.
VOLTE SEMPRE AO "SÓ PRA DIZER" SERÁ UM PRAZER TE VER POR LÁ.
ABRÇS
v
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Uma bela escolha poética.
ResponderEliminarNão conhecia o poema e gostei.
Maria, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Nostálgico e belo.
ResponderEliminarExcelente escolha
Beijinhos
Maria