Urge encontrar a saída.
Ur ge encontrar a saída da máquina.
Urge encontrar a saída da máquina do quotidiano.
Pelo menos aos domingos.
Pelo menos quando estou contigo.
E depositar em ti, ou nos domingos,
o excesso de mim que ficou do quotidiano.
Repito: urge encontrar a saída.
Urge encontrar a saída da máquina do quotidiano.
Luís Moniz Pereira (1966)
A saída, é a paz, essa que navega por dentro... belo poema!
ResponderEliminarPaz criativa... é a que interessa.
EliminarIndiferença é morte.
Por vezes procuramos saídas...quando na verdade, elas não existem...
ResponderEliminarSempre as há. Há que ter a coragem de as procurar, mesmo se não são aquelas que consideramos ideais.
ResponderEliminarPerfeição não existe. por isso há artistas que estão sempre em vias de superação... e de busca.