Não sabe a flor quem manda a luz do dia,
Nem quem lhe esparge o néctar que a deleita
Ao vir raiando a aurora;
E ela agradece as lágrimas que aceita,
E ela as converte em bálsamos que envia
Ao mistério, que adora!
LAMARTINE,-tradução de João de Deus, in Campo de Flores
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