A dignidade da inteligência está em reconhecer, com desgosto próprio ou não que as leis naturais se não vergam aos nossos desejos, que o mundo existe independentemente da nossa vontade, que o sermos tristes nada prova sobre o estado moral dos astros, ou até do povo que passa pelas nossas janelas: nisto está o vero uso da razão e a dignidade racional da alma.
Fernando Pessoa [Barão de Teive]- in A Educação do Estóico
Perfeitas colocações. A vida é. E nós...
ResponderEliminar