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sábado, 8 de novembro de 2014

Rosa branca à chuva...


Imagem da web

Do meio da névoa, a manhã chorava sobre as rosas
num pranto doce, com meneios dançantes, ritmados.

Pobres rosas de Outono de corolas pendidas,
injustamente estremecidas pelo vento acre, sem calor...

A manhã, o dia e as rosas
 choravam por ti, por mim, por nós,
exaustos e sem cor.

Por todos nós, amor.

2 comentários:

  1. Que essa chuva lave nossas dores e magoas, para que quando o sol raiar de novo, a nossa alma esteja mais leve.
    Belissimo poema
    Beijinhos
    Maria

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  2. Por vezes o choro pode conduzir a descobertas sorridentes, talvez...

    Beijinhos

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