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Do meio da névoa, a manhã chorava sobre as rosas
num pranto doce, com meneios dançantes, ritmados.
Pobres rosas de Outono de corolas pendidas,
injustamente estremecidas pelo vento acre, sem calor...
A manhã, o dia e as rosas
choravam por ti, por mim, por nós,
exaustos e sem cor.
Por todos nós, amor.
Que essa chuva lave nossas dores e magoas, para que quando o sol raiar de novo, a nossa alma esteja mais leve.
ResponderEliminarBelissimo poema
Beijinhos
Maria
Por vezes o choro pode conduzir a descobertas sorridentes, talvez...
ResponderEliminarBeijinhos